LINDA! Não sei do que gosto mais: se do enquadramento clássico, estéticamente perfeito, se da gradação dos castanhos, acentuada pela quietude da água e da pouca ramagem reflectida. Dificilmente voltarás a ter uma conjugação destas. Momento único. SATISFAZ PLENAMENTE. Se fosse uma evidência para a Avaliação do Desempenho, EXCELENTE sem dúvidas.
Em tempos, mais precisamente no Tempo nº 31, tive oportunidade de revisitar Luís de Camões, sobre esta questão do Zêzere, do Tejo e de Constância. http://aesteticadostempos.blogspot.com/2009/02/photo.html
Algum tempo depois de Camões, mais precisamente em 1629, num grosso volume intitulado "Miscellanea do Sitio de N. S. da Luz do Pedrogão Grande [...]", da autoria de Mighel Leitão d Andª, constava o seguinte do Dialogo XIX, a págs 573/4 : "... nos deviamos hoje ajuntar a dar hua vista a este nosso Zezere, [...] Entanto, que chegando ao grande rio Tejo, [...] levando suas agoas distintas das do tejo, mais de hua legoa, por lhe não querer reconhecer ventagem [...]".
Ou seja, é velha q.b. a leitura poética do encontro dos rios na vila de Constância e por arrastamento nas diferentes cores dos cursos de água.
LINDA!
ResponderEliminarNão sei do que gosto mais: se do enquadramento clássico, estéticamente perfeito, se da gradação dos castanhos, acentuada pela quietude da água e da pouca ramagem reflectida. Dificilmente voltarás a ter uma conjugação destas. Momento único.
SATISFAZ PLENAMENTE.
Se fosse uma evidência para a Avaliação do Desempenho, EXCELENTE sem dúvidas.
Meu caro,
ResponderEliminarEm tempos, mais precisamente no Tempo nº 31, tive oportunidade de revisitar Luís de Camões, sobre esta questão do Zêzere, do Tejo e de Constância.
http://aesteticadostempos.blogspot.com/2009/02/photo.html
Algum tempo depois de Camões, mais precisamente em 1629, num grosso volume intitulado "Miscellanea do Sitio de N. S. da Luz do Pedrogão Grande [...]", da autoria de Mighel Leitão d Andª, constava o seguinte do Dialogo XIX, a págs 573/4 :
"... nos deviamos hoje ajuntar a dar hua vista a este nosso Zezere, [...] Entanto, que chegando ao grande rio Tejo, [...] levando suas agoas distintas das do tejo, mais de hua legoa, por lhe não querer reconhecer ventagem [...]".
Ou seja, é velha q.b. a leitura poética do encontro dos rios na vila de Constância e por arrastamento nas diferentes cores dos cursos de água.
Obrigado pela "lição de HGP"; tudo isto é muito interessante. A primeira impressão que tive era que o barco vogava em chocolate derretido...
ResponderEliminarExcelente fotografia professor (: transborda emoções.
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